"A CONTRIBUIÇÃO DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL E PESQUISADOR DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PARA A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA"
Mesa 1
PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Coordenação: Vagner Cavenaghi (UNESP/ABEPRO)
Relator: Francisco Soares Másculo (UFPB)
Palestrante: Sergio Paulino de Carvalho (Diretor do INPI)
O palestrante abordou e discorreu sobre os seguintes pontos:
1.Papel do engenheiro no processo produtivo. Segundo sua ótica transformar artigos científicos em tecnologias passíveis de proteção.
2.Aspectos relevantes no cenário global:
2.1Globalização e suas conseqüências;
2.2Aceleração do desenvolvimento tecnológico;
2.3Importância das transações visando conhecimento;
2.4Importância dos regimes abertos de produção da inovação e das necessidades de conhecimento;
2.5Aperfeiçoamento e aumento da importância dos marcos intelectuais que regulam a apropriação e as transações envolvendo os conhecimentos configurados no sistema de propriedade intelectual.
2.6Economia do conhecimento;
2.7Aceleração da dinâmica tecnológica;
2.8Conhecimento como ativo ou recurso produtivo;
2.9Os mercados de conhecimento;
2.10A propriedade intelectual na economia do conhecimento;
2.11Inovação aberta;
2.12Institucionalização da propriedade intelectual;
2.13Internacionalização do sistema de propriedade intelectual;
2.14Aprofundamento dos acordos de cooperação globais em matéria de PI.
Mesa 2
"INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: A CONTRIBUIÇÃO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO"
O palestrante iniciou sua palestra apresentando sua experiência acadêmica e profissional. Esclareceu que sua apresentação teria como intenção uma completa interação com a platéia e, por isso, gostaria de eventuais contribuições e inserções.
Adiantou que sua apresentação estava dividida em 6 partes. A primeira parte foi nominada de Aquecimento. Nesta apresentou um slide do filme "A primeira noite de um homem" como o ator Justin Hoffman. Explicou que o titulo original do filme é "Recém formado" (Graduated). Citando uma parte do filme em que um personagem questiona o ator principal sobre o que ele faria no futuro e após lhe adverte que deveria investir em plástico, pois este seria o futuro. Com isto fez um gancho com o tema de sua palestra enfatizando: - Inovação. Invistam em inovação, este é o futuro!
Dando seqüência, passou para a segunda parte exibindo um slide do Prêmio FINEP de Inovação. Descreveu um encontro que teve, em uma de suas viagens, com recém formados em EP, os quais se mostraram motivados e entusiasmados por serem iniciantes em Inovação da Agência Brasileira de Inovação. Com isto reforçou: - A sociedade moderna tem que apostar em Inovação! (mudança tecnológica).
Em seguida, apresentou um slide com os Indicadores de Inovação, segundo o PINTEC (Pesquisa de Inovação Tecnológica). Neste ressaltou a Taxa de Inovação. Citou que para se calcular a Taxa parte-se de 3 perguntas: 1) nos últimos 3 anos a sua empresa lançou algum produto novo?; 2) nos últimos 3 anos a sua empresa inovou algum produto?; 3) se lançou algum produto, algum destes produtos é novo no mercado? Se a resposta for SIM para qualquer uma das perguntas esta empresa é Inovadora. Também esclareceu qual o conceito, sobre a sua visão do termo Impacto em se tratando do tema. Impacto é aquilo que faz a diferença na empresa (reverte em faturamento) tendo ou não patente.
Seguiu fazendo algumas ressalvas:
- Tipicamente no Brasil a inovação é de Processos e não de Produtos.
- A falta de Inovação atrasa o desenvolvimento no Brasil (Jornal Estado de São Paulo).
- A Petrobrás é tri campeã no mundo em offshore.
- Atualmente no Brasil se tem 400 a 450 parques tecnológicos.
- As empresas estão assumindo um papel mais protagônico (elemento cuja participação é preponderante em um determinado evento) na questão.
Citou alguns exemplos de Inovação:
a)Antigo prédio do CEAR em Recife transformado e Porto Digital.
b)Ilha do silício em Santa Catarina (Florianópolis): o mercado de tecnologia chega a arrecadar o dobro da arrecadação do que o turismo.
c)Celular pré pago, containers, seguros, compra a prazo, são alguns exemplos de inovação que não têm Ciência e Tecnologia por trás.
Concluiu com:
- O (nosso) desafio é incorporar a Inovação na saúde, educação e segurança!
- Devemos ajudar os nossos estudantes em suas idéias!
Articulação na Formação Profissional e Acadêmica entre Graduação e Pós Graduação
Coordenador: Carlos Eduardo Sanches da Silva (ABEPRO/UNIFEI)
Relator: Vanderlí Fava de Oliveira (UFJF)
Palestrantes: Marcelo Moret (CAPES)
José Luiz Ribeiro (UFRGS)
Gilberto Dias da Cunha (UFRGS)
·Exposição Marcelo Moret (CAPES)
Mostrou dados que sobre o crescimento e evolução da pós-graduação e, também, mostrou que o Brasil vem apresentando significativo crescimento em publicação de artigos ocupando o posto de 13º no mundo. Em seguida apresentou os critérios de classificação dos periódicos e destacou a mudança que determinou a classificação dos periódicos. Antes um periódico era classificado em cada área e agora a classificação é única e corresponde aos índices: A1, A2, B1 a B5 e C. Nos critérios de avaliação da CAPES, a integração entre pós e graduação limita-se à verificação da atuação de docentes da pós em disciplinas da graduação.
Em termos de impacto considerado como indicador na avaliação da Pós, são considerados a docência na graduação e as publicações que connnntemplem atividades de iniciação científica.
·Exposição Gilberto Dias da Cunha (UFRGS)
Inicialmente foi feito um retrospecto sobre o PNE de 2001, que não está sendo cumprido na totalidade. Foi mostrado também um quadro geral sobre a situação das IES em termos de graduação e Pós no país.
Apresentou uma análise sobre a importância da pós-graduação para a formação e que a existência da pós impacta na avaliação dos cursos de graduação. Por fim levantou uma série de questões para discussão sobre a articulação (e desarticulação) da graduação e da pós-graduação.
Por fim acrescentou que: se a graduação forma o corpo docente para o fundamental e o médio, que, por sua vez forma os candidatos à graduação; e se a Pós forma o corpo docente para a graduação que, por sua vez, forma os candidatos à Pós; a integração entre esses três níveis é mais do que necessária para que um possa atender adequadamente ao outro.
·Exposição José Luiz Ribeiro (UFRGS)
Foi feita uma apresentação geral sobre o programa de pós-graduação em Engenharia de Produção da UFRGS mostrando como se dá a articulação do programa com a graduação e com as empresas. Mostrou também os requisitos para que essa articulação entre Graduação, Pós e Empresa, as diversas atividades da Graduação e da Pós onde e como esta articulação ocorre. Por fim mostrou que o projeto pedagógico dos cursos deve incorporar as diretrizes para essa articulação.
Painel 2 - Graduação:
Cursos de Engenharia de Produção via EAD
Coordenador: Patrícia Cardoso
Relator: Jorge Muniz Jr.
Palestrantes: Sergio Kieling Franco (UFRGS) - Avaliação de Cursos de EAD -
José Barbosa Gomes (UFJF) - Plataformas, Implementação e Gestão de EAD
Eliane Schlemmer (Unisinos) - Plataforma Second Life para EAD
As três palestras foram complementares e foram abordadas de forma progressiva do ponto de vista tecnológico. O primeiro palestrante fois contextual, o segundo indicou ferramentas mais acessíveis para uso de EAD e a terceira ilustrou um ambiente de ensino similar aos jogos eletrônicos.
·Sérgio Kieling Franco (UFRGS)
Ainda na primeira palestra houve assuntos provocativos para fomentar a discussão, como por exemplo: (a) "estimular uma reflexão do que pode ser a distância em cada curso", (b) os problemas das aulas presenciais, (c) a aula como um mero repasse de conteúdo em detrimento a um exercício de aprendizagem e discussão, (d) a preocupação com a tercerização de docentes nos cursos de EAD.
A primeira palestra prestigiou o cenário nacional indicando a EAD como uma realidade e evidenciou que os cursos de Ensino a Distância (EAD) não são o oposto aos presenciais e nem sinônimo dos de correspondência. O palestrante também discutiu as preocupações governamentais referentes a Regulação e Avaliação e registrou a orientação de um mínimo de 3 anos para cursos de graduação, e não mais de 2 anos.
·José Barbosa Gomes (UFJF)
Na segunda palestra prestigiou-se uma abordagem introdutória ao aspecto tecnológico e enfocou dois recursos em especial: Moodle e Teleduc. Foram indicados os prós de cada um e houve uma indicação favorável ao Moodle, devido a sua constante atualização pela comunidade de usuários em detrimento ao Teleduc da Unicamp. A provocação discutida foi relacionada à atenção à preparação do material didático como uma forma de estimular a:
"conversa do aluno com o conteúdo" e "preparação do aluno antes da respectiva aula".
·Eliane Schlemmer (Unisinos)
A terceira palestra avançou sobre a modelagem física de um ambiente de ensino em 3D, com destaque aos Avatares.
Em seguida, a sessão foi aberta com questões para a mesa sobre "como colocar a Engenharia de Produção na EAD com qualidade?" Sérgio indicou que essa é uma preocupação presente e abordada em projetos como, por exemplo, a recente chamada do CNPQ. A oportunidade permitiu o esclarecimento de que não se criarão leis para colocar tecnologias no ensino presencial, apenas inserções de esclarecimentos para aspectos de EAD nas leis atuais.
Houve também críticas quanto a incoerência de não se aceitar estágio docente baseado em EAD para mestrandos e doutorandos, sendo que ambos podem ser tutores nesse contexto.
Resgatou-se a estatística de que os alunos de EAD tiveram desempenho médio melhor em relação aos alunos do ensino presencial no ENADE.
O painel foi encerrado com comentários do Sérgio sobre a "acreditação de cursos do Mercosul" e da criação de um "selo de qualidade". Estes temas são baseados numa preocupação forte com o processo educacional e não com os seus resultados, ex. no. de formados. Essa discussão, em andamento, aborda aspectos de duplo diploma, transito profissional (longo prazo), convalidação de diplomas e mobilidade acadêmica.
Painel 2 - Pós-Graduação:
CAPES: Resolução mestrado profissionailzante e Avaliação Trienal
Coordenador: Carlos Eduardo Sanches da Silva (ABEPRO/UNIFEI)
Palestrante: Adiel Teixeira de Almeida (UFPE)
Painel 3 - Graduação:
Avaliação de Cursos pelo CONFEA e Matriz de Conhecimento
O Engenheiro Roldão fez uma exposição sobre a avaliação de cursos que vem sendo realizada pelo Confea desde 2008. Em 2010, a avaliação foi modificada e o Confea passou a aplicar um instrumento que avalia 4 dimensões sobre o curso: Pertinência (Oferta Regional, Inserção Profissional); Relevância (Reconhecimento das IES, Perspectiva de Inserção Regional, Demanda Social); Inovação (Linha de Formação e Projeto Pedagógico); e Formação Profissional (Denominação do curso; Estrutura do curso; Registro profissional do egresso e Corpo docente). Os avaliadores, especialistas nas modalidades, são indicados pelas entidades nacionais ligadas ao CDEN (Colégio de Entidades Nacionais). Neste mês de abril forma avaliados 433 cursos, dos quais 57 são de Engenharia de Produção, 112 de Arquitetura e 69 de Agronomia.
Sobre a matriz de conhecimento, foi explicada a forma como deverá funcionar o aplicativo que está sendo desenvolvido. Em especial chamou a atenção para o artigo 12 da resolução 1010/2005. Explicou como funcionam as atribuições iniciais e as adicionais ressaltando que atribuições decorrentes de cursos de pós só poderão ocorrer se o cursos estiverem registrados no Crea.
Por fim apresentou a concepção que norteia o aplicativo para concessão dos registros e atribuições profissionais conforme a resolução 1010/2005. A data prevista para finalização do aplicativo é 10 de julho de 2010 e os testes estão previstos para se iniciarem em 20 de julho desse ano.
O professor Vanderlí apresentou um breve histórico da articulação da Abepro com o sistema Confea/Creas e mostrou a relação dos setores de atuação do Engenheiro de Produção com as 10 áreas da Abepro.
Por fim, ficou indicada a ação de filiação da Abepro ao Cden/Confea e também disponibilizar a última versão da matriz de conhecimento na página da Abepro.
Painel 3 - Pós-Graduação: Avaliação Trienal CAPES
Coordenador: Carlos Eduardo Sanches da Silva (ABEPRO/UNIFEI)
Palestrante:Adiel Teixeira de Almeida (UFPE)
Painel 4 - Graduação
Oficinas didáticas de Laboratórios de Engenharia de Produção
Coordenadores: Vanderli Fava de Oliveira (UFJF)
Roberta Pereira Nunes (UFJF)
Patrícia Cardoso (UFES)
Oficina 1: Cálculo através de EAD: José Barbosa Gomes (UFJF) e Sandro Rodrigues Mazorche (UFJF)
Oficina 2: Plataforma Second Life para EAD: Eliane Schlemmer (Unisinos)
Oficina 3: Robocano: Luciano Costa Santos (UGD)
Painel 4 - Pós-Graduação:
Editais e Critérios de Avaliação Editais e Critérios de Avaliação
Coordenador: Carlos Eduardo Sanches da Silva (ABEPRO/UNIFEI)
Expositor: Jose Luis Duarte Ribeiro (CNPq)
O palestrante iniciou expondo a estrutura do CNPq:
- Diretoria Executiva;
- Conselho Deliberativo;
- Comitês de Assessoramento (48); e
- Consultores Ad-hoc.
Citou que o Comitê de Engenharia de Produção e Transportes é composto por 6 pesquisadores, sendo 4 da EP e 2 do T.
Seguiu apresentando uma série de Editais abertos do CNPq que têm pertinência com a EP. Estes vão desde a ajuda a estudos no exterior até a publicação de livros. Ressaltou que atualmente é possível a inscrição a estes Editais de maneira online e que o CNPq tem atendido rapidamente aos pedidos de bolsas. Também citou os Editais de Auxílio em fluxo continuo que são destinados a auxílio para a participação em Eventos Científicos (AVG) e para Pesquisador Visitante (APV), enfatizando que estes requerem pedidos com 90 dias de antecedência sob o risco de serem indeferidos na não observância.
Listou os critérios considerados no julgamento dos pedidos de bolsas sanduiche ou de Pós doutorado no exterior (citando que estes têm apresentado baixa demanda):
a)Relevância da proposta;
b)Adequação de orçamento;
c)Pareceres Ad-hoc;
d)Currículo do proponente (decisivo); e
e)Currículo do grupo de pesquisa de destino.
Colocou que em função do crescimento dos pedidos e da experiência adquirida os pareceristas têm emitido seus pareceres de forma mais coerente e ágil.
Comentou sobre a modalidade em vigor: Doutorado sanduiche em empresas, explicando que o ritual é composto da;
a)Inscrição;
b)Julgamento;
c)Resultado; e
d)Vigência.
Na sequência abordou demoradamente sobre Bolsas de Produtividade em Pesquisa. Esclareceu que, em face de existirem muitos pedidos, a seleção tem sido criteriosa.
Explicou que as modalidades são denominadas de:
a)PQ-2 (requisito para inscrição é ter concluído o doutorado no mínimo há 3 anos);
b)PQ-1D, 1C, 1B, 1A (... no mínimo há 8 anos). Para estas a renovação da bolsa deve ser solicitada com 6 meses de antecedência.
Trouxe que, além de outros requisitos são considerados:
a)Comprovação de atuação na área pretendida através de Currículo Lattes;
b)Publicação de artigos em Periódicos com Fator de Impacto;
c)Publicação de artigos em Periódicos Nacionais de primeira linha;
d)Número de artigos aceitos para a publicação;
e)Possuir publicações recentes (últimos 3 anos); e
f)Possuir histórico como formador de pesquisadores.
Dando prosseguimento apresentou um quadro contendo a distribuição das Bolsas de Produtividade no Brasil. Este quadro mostrava que as Bolsas estão distribuídas entre pesquisadores em 40 instituições brasileiras. Sendo as primeiras a USP com 19 Bolsas, perfazendo 14,5 % do total e vindo em segundo lugar a UFRJ com 10 Bolsas e 7,6 %.
Ainda sobre as Bolsas apresentou que atualmente somam 131 bolsas sendo:
a)9 de PQ-1A;
b)8 de PQ-1B;
c)6 de PQ-1C;
d)26 de PQ-1D; e
e)82 de PQ-2.
Citou que a quantidade de Bolsas PQ-1 é fixa. Isto significa que a elevação de PQ-2 para PQ-1 é difícil.
Concluiu sua apresentação e assunto esclarecendo que existe uma restrição de Bolsas PQ-1A. Estas não devem ultrapassar 10 % do número total de Bolsas de Produtividade, portanto 13. Como existem atualmente 9 Bolsas destinadas tem-se ainda "4 Bolsas a serem destinadas".
Encerrou incentivando os pesquisadores a pleitearem as Bolsas.
PLENÁRIA FINAL DO ENCEP
Questões Organizativas e Encaminhamentos de Decisões
Coordenador: Vagner Cavenaghi (UNESP/ABEPRO)
Relatores: Vanderli Fava de Oliveira (Graduação)
Carlos Eduardo Sanches da Silva (Pós-Graduação)
Milton Vieira Júnior (Plenária)
Foram apresentados os relatos das atividades de Graduação e de Pós-graduação.
Em termos de pontos na pauta da Graduação foi apresentado:
Temas Gerais:
->(Re)Organização das IES / Cursos
-Acadêmica: Ciclos, BI, "Naomar" ..
-Gestão: meio X fim
->Inovação Tecnológica (processo e produto)
->Articular:
-Graduação / Pós-Graduação
-Formação Acadêmica / Profissional
-Universidade / Empresa
Temas Específicos
->Avaliação / auto avaliação
-INEP à Sinaes
-Confea
-Arcu-Sur
->CONFEA / CREAS à representação / filiação
->Matriz de Conhecimento
-Credenciar (re) cursos
->EAD: metodologia / opção (curso EP EAD)
Temas: Mudanças de paradigma
->Gestão IES
->Gestão de Cursos
->Papel do Professor:
-Unidades de Negócio
-Gestores de Conhecimento (caso EAD)
Propostas Apresentadas na plenária para Graduação
->INOVA Engenharia:
Foi proposto que no ENEGEP haja um espaço para se discutir a necessidade de Engenheiros no país, especialmente de Engenharia de Produção, a partir do INOVA tendo como referências os Professores, Scavarda (PUC-Rio), Formiga (CNI) e Marcondes (MCT).
->Gestão Cursos
Destinar um espaço do ENEGEP para apresentação de casos de sucessos relativos a projetos pedagógicos de cursos inovadores. Para isso a atividades terá como base o trabalho de final de curso que está sendo desenvolvido pela Presidente da Abepro Jovem, Cíntia.
->Inovações Tecnológicas e Empreendedorismo
Realizar uma atividade com Parques e Incubadoras Tecnológicas com o objetivo de se organizar um painel sobre inovações e empreendedorismo.
Ainda foi proposto verificar a possibilidade de se colocar na pauta a discussão sobre Atividades de Extensão para os cursos de Engenharia de Produção