Coordenador: José Geraldo Vidal Vieira (DEP/UFSCar/Sorocaba)
Relator: Hugo Tsugunobu Yoshida Yoshizaki (DEP/Poli/USP)
PARCERIA COLABORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS: UM ESTUDO TEÓRICO-EMPÍRICO EM CENTRAIS DE NEGÓCIOS SUPERMERCADISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
Marcos Livato - FATEC AMERICANA
Gideon Carvalho de Benedicto - UFLA
A PERCEPÇÃO DE DESEMPENHO POR PARTE DOS GESTORES COM A UTILIZAÇÃO DA COLABORAÇÃO ELETRÔNICA NA GESTÃO DA CADEIA DE FORNECEDORES EM EMPRESAS DE MANUFATURA
Claudia Aparecida de Mattos - FEI
Fernando José Barbin Laurindo - USP
POSTPONEMENT E A COLABORAÇÃO NA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
Karine Araújo Ferreira - UFOP
Rosane Lúcia Chicarelli Alcantara - UFSCar
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) NA MELHORIA DA GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS (GCS)
Priscilla Cristina Cabral Ribeiro - UFOP
TRANSPORTE COLABORATIVO
Rafael Alzuguir Rosin - USP
Enrico Barnaba Ferri - USP
Hugo Tsugunobu Yoshida Yoshizaki - USP
MODELO EM EKD PARA COLABORAÇÃO ENTRE EMPRESAS
Cristina Cury Pellegrinotti - USP
Fábio Müller Guerrini - USP
SD02
ESTRATÉGIA NA PRÁTICA
Coordenador: Alceu Gomes Alves Filho (DEP/UFSCar)
Relator: Edmundo Escrivão Filho (relator) (DEP/EESC/USP)
UMA PROPOSTA DE SISTEMÁTICA PARA OPERACIONALIZAÇÃO DA ESTRATÉGIA UTILIZANDO O BALANCED SCORECARD
Sidnei Vieira Marinho - UNIVALI
Paulo Mauricio Selig - UFSC
Lucila Maria de Souza Campos - UFSC
MAPA CONTEMPLANDO OS ELEMENTOS INTERVENIENTES E A EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE CRIAÇÃO DE ESTRATÉGIA EM EBTs
Ana Claudia Fernandes Terence - UNESP
Sergio Perussi Filho - UNICEP
ESTRATÉGIA COMPETITIVA NA PRÁTICA EM EMPRESAS DA BM&F BOVESPA: RESULTADOS DE UM SURVEY SOBRE PRÁXIS, PRÁTICAS E PRATICANTES
Jonas Lucio Maia - UFSCar
A FORMAÇÃO DE ESTRATÉGIAS EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Jaqueline Guimarães Santos - UFCG
Ângela Maria Cavalcanti Ramalho - UFCG
CONTEXTUALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA E MODELOS DE ALINHAMENTO
Daniel Pacheco Lacerda - UNISINOS
Luis Henrique Rodrigues - UNISINOS
SD03
A GESTÃO DE RISCOS COMO FERRAMENTA PARA AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS
Francisco José Kliemann Neto (PPGEP/UFRGS)
Joana Siqueira de Souza (FacEng/PUCRS)
UMA DISCUSSÃO SOBRE TIPOLOGIAS DOS RISCOS EM CADEIAS DE SUPRIMENTO
Djalma Araújo Rangel - UFPB
Maria Silene Alexandre Leite - UFPB
Taiane Kamel de Oliveira - UFPB
Charles Ulises de Montreuil Carmona UFPE
DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO QUALI-QUANTITATIVO PARA ANÁLISE DE RISCO EM PROJETOS DE TI
Rogério Feroldi Miorando - UFRGS
José Luis Duarte Ribeiro - UFRGS
APOIO À DECISÃO MULTICRITÉRIO: SELEÇÃO DE PORTFOLIO DE EMPRESAS PETROLÍFERAS PELA COMBINAÇÃO DE ÁRVORE DE DECISÃO E TEORIA DA UTILIDADE MULTIATRIBUTO
Regis da Rocha Motta - UFRJ
Luciano Jorge de Carvalho Junior - UFRJ
UM MODELO DE GESTÃO DE RISCO APLICADO À AVALIAÇÃO DE FINANCIAMENTO DE VEÍCULOS
Eder Oliveira Abensur - UFABC
O GOVERNMENT TAKE E A ATRATIVIDADE DO BRASIL PARA INVESTIMENTOS INTERNACIONAIS EM UPSTREAM: CREAMING E VOLUME DE ÓLEO RECUPERÁVEL
Regis da Rocha Motta - UFRJ
Claudio Margueron - UFRJ
Thereza Aquino - UFRJ
SD04
ECO-EFICIÊNCIA EM CADEIAS PRODUTIVAS: PERSPECTIVAS, MODELOS E PRÁTICAS
Reidson Pereira Gouvinhas (DEP/UFRN)
Handson Claudio Dias Pimenta (IFRN)
BARREIRAS À IMPLEMENTAÇÃO DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA COMO PRÁTICA DE ECOEFICIÊNCIA EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Maria Teresa Baggio Rossi - UFF
Martha Macedo de L. Barata - UFRJ
ECOEFICIÊNCIA: VISÃO AMPLIADA E LEITURA NO CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO SUSTENTÁVEL
João S. Furtado - Instituto Jatobás
João F. Lobato - Instituto Jatobás
A AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA (ACV) COMO TÉCNICA PARA A ECOEFICIÊNCIA
André Luiz Tachard - EESC/SP
Aldo Roberto Ometto - EESC/SP
TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA RECICLAGEM NO SETOR AUTOMOTIVO
Ricardo M. Naveiro - UFRJ
Heloisa V. de Medina - UFRJ
A PRODUÇÃO MAIS LIMPA COMO CONDICIONANTE PARA O ALCANCE DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Jaqueline Guimarães Santos - UFCG
Ângela Maria Cavalcanti Ramalho - UFCG
UMA DISCUSSÃO DA MATURIDADE DA GESTÃO AMBIENTAL À LUZ DA ECOEFICIÊNCIA
Cláudia Viviane Viegas - UFRGS
José Luis Duarte Ribeiro - UFRGS
Paulo Maurício Selig - UFSC
Lucila Maria de Souza Campos - UFSC
SD05
ENSINO E APRENDIZAGEM VIVENCIAL EM ENGENHARIA: SIMULADORES, JOGOS, PROJETOS INTERDISCIPLINARES E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM À DISTÂNCIA
José de Souza Rodrigues (UNESP/Bauru)
Antonio Carlos Aidar Sauaia (FEA/USP)
EDUCAÇÃO GERENCIAL E PESQUISA APLICADA COM JOGOS DE EMPRESAS: ESTUDO DE CASOS NA UNESP E NA USP
José de Souza Rodrigues - UNESP - Bauru
Antonio Carlos Aidar Sauaia - USP
Maurício César DelamaroUNESP/Guaratinguetá
Jorge Muniz - UNESP/Guaratinguetá
Salli Baggenstoss - UNEMAT
CONSTRUÇÕES DE DINÂMICAS DE ENSINO PARA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A PARTIR DE BLOQUINHOS DE MONTAGEM E AMBIENTES SIMULADOS
Carlos Eduardo Corrêa Molina - UNIFEI
José Arnaldo Barra Montevechi - UNIFEI
Fabiano Leal - UNIFEI
Alexandre Ferreira de Pinho - UNIFEI
Rafael Florêncio da Silva Costa - UNIFEI
Dagoberto Alves de Almeida - UNIFEI
Fernando Augusto Silva Marins UNESP/Guaratinguetá
GESTÃO FORMAL E INFORMAL DE PROCESSOS DE APRENDIZAGEM PBL: UM CASO DE ENGENHARIA NA UNIVERSIDADE DO MINHO
Rui M. Lima - Universidade do Minho
Dinis Carvalho - Universidade do Minho
Anabela Alves - Universidade do Minho
Rui M. Sousa - Universidade do Minho
Francisco Moreira - Universidade do Minho
INSERÇÃO DE ATIVIDADES CONSTRUTIVISTAS NO ENSINO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Adriana da Silva Simões - UFPB
Liane Márcia Freitas e Silva - UFPB
Paulo José Adissi - UFPB
UTILIZAÇÃO DE UM AMBIENTE DE EAD COMO SUPORTE AO ENSINO PRESENCIAL - UMA ABORDAGEM NO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Simone Vasconcelos Silva - IFF / ISECENSA
SIMULANDO OPERAÇÕES DE MONTAGEM COM O ROBOCANO
Luciano Costa Santos - UFGD
Cláudia Fabiana Gohr - UFGD
Milton Vieira Junior - UNINOVE
SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA AS SDs APROVADAS
Os trabalhos devem ser enviados no formato A4 (4 a 5 páginas), margens 2,5 cm, Fonte Arial 11, espaço simples, com nome do Coordenador e Relator e respectivas filiações e endereços.
Os trabalhos submetidos às SDs são diferentes dos trabalhos submetidos às Sessões Técnicas. Não pode haver duplicidade de publicação, ou seja, o autor deve escolher entre Sessão Técnica e Sessão Dirigida, não podendo publicar o mesmo trabalho nas duas Sessões.
A escolha dos trabalhos (mínimo de 3 e máximo de 6), assim como a condução de cada SD, fica a cargo do Coordenador e do Relator de cada sessão. Os autores dos trabalhos selecionados devem estar presentes no evento para apresentar seu trabalho e, principalmente, debater com os demais participantes.
A sessão só pode ocorrer se houver pelo menos 3 trabalhos selecionados de autores distintos. Uma sessão para se desenvolver deve ter no mínimo 5 autores de instituições distintas.
SESSÕES DIRIGIDAS APROVADAS
- Clicar nos títulos das SDs para acessar os respectivos resumos -
Coordenador: José de Souza Rodrigues (UNESP/Bauru)
Relator: Antonio Carlos Aidar Sauaia (FEA/USP)
Conforme disposto no Edital publicado, dentre as propostas apresentadas, as SDs foram escolhidas pela a partir dos seguintes critérios básicos:
·A área de Educação em Engenharia de Produção é a única que sempre estará presente nas SDs, exceto se não houver proposta que atenda aos critérios definidos neste Edital;
·Serão escolhidas, preferencialmente, propostas versando sobre áreas que ainda não tenham sido contempladas em anos anteriores;
·As propostas com temas bem definidos e claros, que possam agregar mais contribuições, terão preferência;
As propostas com temas excessivamente abrangentes e genéricos ou sobre questões particulares ou pontuais, não serão escolhidas.
CALENDÁRIO
Até 09 de setembro: SUBMISSÃO DE TRABALHOS A SEREM APRESENTADOS NAS SDs
Assunto do e-mail: Submissão de Trabalhos - Sessões Dirigidas.
Até 22 de setembro:
Divulgação do resultado dos trabalhos selecionados para serem apresentados em cada SD.
Início da interação dos Coordenadores e Relatores das SDs com os autores dos trabalhos aprovados com vistas à construção dos capítulos do livro.
Até: 23 de setembro
Prazo para coordenadores das SDs enviarem o resumo e os trabalhos aprovados para apresentação nas sessões para a Coordenação Geral das SDs.
Até 30 de setembro:
Prazo para a Coordenação Geral das SDs (ABEPRO) responder aos Coordenadores sobre a adequação de cada SD ao Edital e ao Evento.
Início da interação entre os Coordenadores de cada SD e os autores que tiveram trabalho aprovado com vista à organização do capítulo que será publicado no livro das SDs do ENEGEP 2010
11 de outubro:
Reunião dos coordenadores e relatores das SDs com a Coordenação Geral das SDs no ENEGEP 2010.
12 a 15 de outubro:
ENEGEP: as SDs ocorrerão sempre no horário de 10 às 12 horas.
Pagamento de taxas
·Inscrição de SD e de trabalhos para SDs: isento, não será cobrado taxa.
·TODOS os coordenadores, relatores e autores devem estar regularmente inscritos no ENEGEP 2010.
O QUE SÃO AS SESSÕES DIRIGIDAS?
A Sessão Dirigida (SD) é um espaço do ENEGEP de apresentação, discussão e articulação de trabalhos acadêmicos de forma coletiva e interinstitucional, que objetiva congregar pesquisadores e demais interessados em determinados temas que se coadunam com o tema geral do evento.
O objetivo principal é dar oportunidade aos participantes para debaterem, trocarem idéias e experiências sobre tópicos relacionados à Engenharia de Produção, de uma forma mais estruturada e aprofundada do que em outras sessões do evento.
O resultado final desta atividade é publicado na forma de um livro multiautoral cujos capítulos representam a consolidação dos trabalhos apresentados e das discussões ocorridas em cada SD.
QUAL A COMPOSIÇÃO DA SD?
Cada SD é composta por:
·Um Coordenador e um Relator de Instituições distintas;
·Autores dos trabalhos selecionados para serem desenvolvidos na SD;
·Demais interessados no tema da SD que comparecerem à discussão durante o ENEGEP.
COMO SERÃO DEFINIDAS AS SDS?
A proposta de SD deve ser submetida por um Coordenador e um Relator de Instituições distintas, contendo:
·Título compatível com as áreas da Engenharia de Produção;
·Resumo de 2 a 3 páginas com objetivos, aspectos teórico-metodológicos, breve descrição, resultados ou conclusões decorrentes da proposta e outras questões que contribuam para melhor elucidar a proposta;
·Uma listagem de pelo menos 3 pesquisadores que não pertencem à IES do coordenador e do relator, que trabalham com a temática e que contribuiriam com o desenvolvimento da SD.
Dentre as propostas apresentadas, serão escolhidas pela Comissão Organizadora até 6 (seis) para serem desenvolvidas durante o ENEGEP, e que atendam aos requisitos deste Edital tendo ainda como critérios básicos:
·A área de Educação em Engenharia de Produção é a única que sempre estará presente nas SDs, exceto se não houver proposta que atenda aos critérios definidos neste Edital;
·Serão escolhidas, preferencialmente, propostas versando sobre áreas que ainda não tenham sido contempladas em anos anteriores;
·As propostas com temas bem definidos e claros, que possam agregar mais contribuições, terão preferência;
·As propostas com temas excessivamente abrangentes e genéricos ou sobre questões particulares ou pontuais, não serão escolhidas.
Ao elaborar a proposta de tema para SD, deve-se ter em mente o objetivo final que é o de constituir um capítulo de livro que possa efetivamente contribuir para a área escolhida.
QUAL O FORMATO DAS PROPOSTAS DE SDS?
Formato A4 (2 a 3 páginas), margens 2,5 cm, Fonte Arial 11, espaço simples, com nome do Coordenador e Relator e respectivas filiações e endereços.
COMO SÃO ESCOLHIDOS OS TRABALHOS A SEREM APRESENTADOS EM CADA SD?
Após aprovada a proposta de SD, é aberta chamada para os interessados em participar como autores de trabalhos relacionados ao tema de cada Sessão. Os trabalhos devem ser enviados com a mesma formatação da proposta de SD contendo entre 4 e 5 páginas.
Os trabalhos submetidos às SDs são diferentes dos trabalhos submetidos às Sessões Técnicas. Não pode haver duplicidade de publicação, ou seja, o autor deve escolher entre Sessão Técnica e Sessão Dirigida, não podendo publicar o mesmo trabalho nas duas Sessões.
A escolha dos trabalhos (mínimo de 3 e máximo de 6), assim como a condução de cada SD, fica a cargo do Coordenador e do Relator de cada sessão. Os autores dos trabalhos selecionados devem estar presentes no evento para apresentar seu trabalho e, principalmente, debater com os demais participantes.
A sessão só pode ocorrer se houver pelo menos 3 trabalhos selecionados de autores distintos. Uma sessão para se desenvolver deve ter no mínimo 5 autores de instituições distintas.
COMO FUNCIONA A SD?
Cada Sessão Dirigida, no ENEGEP, tem duração de 2 horas:
·A primeira parte, com duração máxima de uma hora, destina-se à apresentação dos trabalhos propostos sobre o tema da sessão;
·A segunda parte, que ocupa o tempo restante, destina-se ao debate sobre o tema e os trabalhos de cada SD.
A apresentação de cada trabalho não pode ultrapassar o tempo de 10 minutos e não devendo ser no mesmo formato da apresentação normal de trabalhos em sessões técnicas. Esta apresentação deve destacar os principais pontos e os aspectos que se articulam e que divergem dos demais trabalhos da SD.
O QUE SERÁ PUBLICADO?
O resultado final de cada SD constitui-se em um capítulo de um livro que será editado após o evento. Os resumos dos proponentes e os trabalhos apresentados devem ser articulados de modo a constituírem um capítulo de livro. Esse capítulo é de autoria do Coordenador e do Relator em co-autoria com os demais autores dos trabalhos apresentados.
O capítulo, editado no formato livro definido pela Coordenação das SDs é composto por:
·Páginas iniciais: com Titulo, Sumário e Autores;
·Introdução: com objetivos, apresentação, contextualização e a articulação das diversas contribuições;
·Desenvolvimento do capítulo: composto pelos trabalhos aprovados e apresentados na SD re-elaborados de modo a incorporar as contribuições ocorridas na sessão, se adequando ao restante do capítulo;
·Bibliografia: relativa a todos os textos que compuserem o capítulo;
·Relato da SD: composto de um relato sobre o desenvolvimento e as discussões ocorridas na SD, contendo a nominata dos presentes e suas respectivas instituições.
Cada capítulo é constituído por pelo menos 5 autores, quais sejam: o coordenador e o relator e pelo menos mais 3 contribuições de autores distintos.