XXXVI Encontro Nacional de Engenharia de Produção
João Pessoa, 3 a 6 de outubro de 2016.
SESSÕES DIRIGIDAS
EDITAL DE CHAMADA
O QUE SÃO AS SESSÕES DIRIGIDAS?
A Sessão Dirigida (SD) é um espaço do ENEGEP para apresentação, discussão e articulação de trabalhos acadêmicos de forma coletiva e interinstitucional. Essa atividade busca congregar pesquisadores e demais interessados em determinados temas que conciliam com a Engenharia de Produção.
O objetivo principal é dar oportunidade aos participantes para debaterem, trocarem ideias e experiências sobre tópicos relacionados à Engenharia de Produção. Sendo esses, de uma forma mais estruturada e aprofundada do que em outras sessões do evento.
O resultado final desta atividade será publicado nos Anais do ENEGEP, como uma sessão própria.
QUAL A COMPOSIÇÃO DA SD?
Cada SD é composta por:
· Um Coordenador e um Relator (provindos de Instituições distintas);
· Autores dos trabalhos selecionados para serem desenvolvidos na SD;
· Demais interessados no tema da SD que comparecerem à discussão durante o ENEGEP.
COMO SERÃO DEFINIDAS AS SDs?
As SDs seriam definidas com base nas propostas recebidas e avaliadas pelo coordenador da atividade. Cada proposta de SD deve ser submetida por um Coordenador e um Relator, contendo:
· Título compatível com as áreas da Engenharia de Produção;
· Resumo de 4 (quatro) a 6 (seis) páginas com objetivos, aspectos teórico-metodológicos, breve descrição, resultados ou conclusões decorrentes da proposta e outras questões que contribuam para melhor elucidar a proposta;
· Uma listagem de pelo menos 3 (três) pesquisadores, que não pertencem à IES do coordenador e/ou do relator, trabalham com a temática e contribuiriam com o desenvolvimento da SD.
Dentre as propostas apresentadas, serão escolhidas pela Comissão Organizadora até 6 (seis) para serem desenvolvidas durante o ENEGEP, desde que atendam aos requisitos deste Edital. Os critérios básicos para escolha das SDs são:
· A área de Educação em Engenharia de Produção é a única que sempre estará presente nas SDs, exceto se não houver proposta que atenda aos critérios definidos neste Edital;
· Serão escolhidas, preferencialmente, propostas versando sobre áreas que ainda não tenham sido contempladas em anos anteriores;
· As propostas com temas bem definidos e claros, que possam agregar mais contribuições, terão preferência;
· As propostas com temas excessivamente abrangentes e genéricos ou sobre questões particulares ou pontuais, não serão escolhidas.
Ao elaborar a proposta de tema para SD, deve-se ter em mente o objetivo final que é o de constituir um capítulo de livro que possa efetivamente contribuir para a área escolhida.
COMO SÃO ESCOLHIDOS OS TRABALHOS A SEREM APRESENTADOS EM CADA SD?
Após aprovada a proposta de SD, é aberta chamada para os interessados em participar como autores de trabalhos relacionados ao tema de cada Sessão. Os trabalhos devem ser enviados com a mesma formatação da proposta de SD, seguindo o formato dos artigos do ENEGEP.
Os trabalhos submetidos às SDs são diferentes dos trabalhos submetidos às demais Sessões Temáticas.
Não pode haver duplicidade de publicação, ou seja, o autor deve escolher entre Sessão Temática ou Sessão Dirigida, não podendo publicar o mesmo trabalho nas duas Sessões.
A escolha dos trabalhos (mínimo de 3 e máximo de 6), assim como a condução de cada SD, fica a cargo do Coordenador e do Relator de cada sessão. Os autores dos trabalhos selecionados devem estar presentes no evento para apresentar seu trabalho e, principalmente, debater com os demais participantes.
A sessão só poderá ocorrer se houver pelo menos 3 trabalhos selecionados de autores distintos. Além disso, deverá ter no mínimo 5 autores de instituições distintas.
COMO FUNCIONA A SD?
Cada Sessão Dirigida, no ENEGEP, tem duração de 2 horas:
· A primeira parte, com duração máxima de uma hora, destina-se à apresentação dos trabalhos propostos sobre o tema da sessão;
· A segunda parte, que ocupa o tempo restante, destina-se ao debate sobre o tema e os trabalhos de cada SD.
A apresentação de cada trabalho não pode ultrapassar o tempo de 10 minutos. Além disso, não deve ser no mesmo formato da apresentação normal de trabalhos em sessões temáticas. Esta apresentação deve destacar os principais pontos e os aspectos que se articulam e que divergem dos demais trabalhos da SD.
O QUE SERÁ PUBLICADO?
O resultado final de cada SD será publicado nos Anais do ENEGEP como uma Sessão Dirigida própria.
CALENDÁRIO:
Data |
Evento |
Até 10 de junho |
· Submissão das propostas de SDs: o E-mail para envio das Propostas: sessoesdirigidas@abepro.org.br; o Assunto do e-mail: Propostas de Sessões Dirigidas. |
Até 12 de junho |
· Divulgação das SDs aprovadas |
Até 15 de julho |
· Submissão de trabalhos a serem apresentados nas SDs: o E-mail para envio das Sessões Dirigidas: sessoesdirigidas@abepro.org.br; o Assunto do e-mail: Submissão de Trabalhos - Sessões Dirigidas - nome do capítulo ou SD. |
Até 20 de julho |
· Divulgação do resultado dos trabalhos selecionados para serem apresentados em cada SD; · Início da interação dos Coordenadores e Relatores das SDs com os autores dos trabalhos aprovados com vistas à construção dos capítulos do livro. |
Até 10 de agosto |
· Prazo para coordenadores das SDs enviarem o resumo e os trabalhos aprovados para apresentação nas sessões para a Coordenação Geral das SDs. |
Até 17 de agosto |
· Prazo para a Coordenação Geral das SDs (ABEPRO) responder aos Coordenadores sobre a adequação de cada SD ao Edital e ao Evento; · Início da interação entre os Coordenadores de cada SD e os autores que tiveram trabalho aprovado com vista à organização do capítulo que será publicado no livro das SDs do ENEGEP. |
03 de outubro |
· Reunião dos coordenadores e relatores das SDs com a Coordenação Geral das SDs no ENEGEP. |
03 a 06 de outubro |
· ENEGEP: as SDs ocorrerão sempre no horário de 10 às 12 horas. |
Pagamento de taxas | |
· Inscrição de SD e de trabalhos para SDs: isento, não será cobrado taxa. · TODOS os coordenadores, relatores e autores devem estar regularmente inscritos no ENEGEP 2016. |
Para fazer o download do edital clique aqui
Propostas Aprovadas
Sessão Dirigida |
Detalhes |
Formação do engenheiro frente às oportunidades emergentes relacionadas à Economia Criativa e Indústria 4.0 | |
Economia Circular: O Papel da Engenharia de Produção | |
O Conforto Ambiental e a Contribuição do Engenheiro de Produção | |
Mensuração de Desempenho em Cadeias de Suprimentos: indicadores e ferramentas |
Artigos Aprovados
SD Nome do Trabalho SD01 O diretor de carnaval das escolas de samba e a engenharia de produção: perspectivas de atuação e de formação sob a ótica da economia criativa Arquipélago cultural brasileiro: proposta metodológica para solucionar a desigualdade de distribuição dos equipamentos culturais cariocas Desafios à Engenharia de Produção: indústria criativa, redes colaborativas e sustentabilidade Análise da grade curricular de Engenharia de Produção do CEFET/RJ a frente das oportunidades do setor da economia criativa Demandas emergentes da Indústria 4.0 sobre o perfil de competências Criatividade: Novo desafio para a formação do engenheiro da indústria 4.0 SD02 Estudo de Viabilidade Econômica de Projetos para Desenvolvimento da Produção de Campos Petróliferos com Alto Grau de Explotação GESTÃO DOS CUSTOS DA QUALIDADE EM APOIO A TOMADA DE DECISÃO ECONOMIA CIRCULAR: LIÇÕES APRENDIDAS PARA A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO SD03 A utilização do modelo de Produção mais Limpa como diferencial competitivo: Um estudo de caso em Pernambuco ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DO CONFORTO ACÚSTICO EM SALAS DE AULA MODELO DE REGRESSÃO BETA PARA ANÁLISE DO CONFORTO ACÚSTICO EM SALAS DE AULA EM ÁREAS DO NORDESTE BRASILEIRO E NORTE DE PORTUGAL Celina Maria Godinho Silva Pinto Leão (Portugal, UMINHO) TELHADOS VERDES: BENEFÍCIOS PARA O MEIO URBANO NA CIDADE DO RECIFE SD04 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO: UM PANORAMA DAS METODOLOGIAS E INDICADORES APLICADOS À LOGÍSTICA E À CADEIA DE SUPRIMENTOS - SC Proposta de um modelo abrangente de medição de desempenho aplicado na gestão da cadeia de suprimentos Mecanismos para avaliação do desempenho em cadeias de suprimentos Framework conceitual aplicado à avaliação de riscos em cadeias de suprimentos: a tríade desempenho, métricas e ferramentas
Júlio César Valente Ferreira (CEFET/RJ)
Andrea Soares Bonifácio (UNIRIO)
Andreia Ribeiro Ayres (UNIRIO)
Manoel Silvestre Friques (UNIRIO)
Ilram Vitoriano de Albuquerque (UEZO)
Marlene Jesus Bezerra Soares (UEZO)
Gisele Curvello de Oliveira (CEFET/RJ)
Ieda Kanashiro Makiya (UNICAMP)
Francisco Ignacio Giocondo Cesar (IFSP)
Luis Antonio de Santa Eulalia (USHERBROOKE, Canadá)
Rui Tadashi Yoshino (UTFPR)
Paulo Sergio de Arruda Ignacio (UNICAMP)
Heloisa Helena Albuquerque Borges Quaresma Gonçalves (UNIRIO)
John Paul Russo Junior (UNIRIO)
Ingrid Teixeira de Souza (UVA)
Leandro Antonio Silva (FSMA)
João Cláudio Ferreira Soares (ULBRA)
Úrsula Maruyama (CEFET/RJ)
Sidney Teylor de Oliveira (CEFET/RJ)
Carolina Montoya (UELBOSQUE, Colômbia)
Paloma Martinez (UELBOSQUE, Colômbia)
Patricia Prado (UFRJ)
Matheus Alencar (ASCES)
Jeferson Mendonça (ASCES)
Thiago Santos (ASCES)
Orientador: Dr. Miguel Melo (ASCES)
Emmily Gersica Santos Gomes Ma. (IFPB)
Danielly Felix de Oliveira (FPI)
Phelippe Afonso de Oliveira (FPI)
Deborah Mais Fragoso Barbosa (FPI)
Matheus das Neves Almeida Me. (UFPI)
Luiz Bueno da Silva (UFPB)
Roberta Santos (FMN)
Pedro Miguel Ferreira Martins Arezes (Portugal, UMINHO)
João Manuel Abreu dos Santos Baptista (Portugal, UMINHO)
Bianca M. Vasconcelos Valério (POLI - PE)
Laura Iris Araujo de Oliveira (POLI - PE)
Valdir Gomes de Luna (POLI - PE)
Camila Avosani Zago (UFRJ)
Gilson Vieira da Fonseca Faria (UFRRJ)
Alyne Alves Peixoto (UFG)
Maico Roris Severino (UFG)
Kathyana Vanessa Diniz Santos (UFPB)
Josenildo Brito Oliveira (UFCG)
Mingzhou Jin (UTK, Estados Unidos)
John E. Kobza (UTK, Estados Unidos)
Renato Silva Lima (UNIFEI)
Kegenaldo Alves Sousa (UFCG)
Rio de Janeiro, 13 de abril de 2016.